O Papa Francisco nos disse que a sociedade não deve criar "muros, mas pontes" para incentivar boas relações entre as pessoas, acrescentando que é errado ser rancoroso e dizer que vai fazer o outro "pagar por isso". Falando em sua audiência semanal, o papa falou sobre o chamado cristão "para não levantar muros, mas pontes, para não responder ao mal com o mal, para vencer o mal com o bem". Em seguida, ele improvisou e acrescentou: "Um cristão nunca pode dizer 'eu vou fazer você pagar por isso!' Nunca, isso não é um gesto cristão. Uma ofensa é superada com perdão, vivendo em paz com todos".
Neste caso, especificamente, o papa Francisco referia-se à atitude do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quando prometeu construir um muro na fronteira com o México e fazer com que os mexicanos paguem por ele. O pontífice não mencionou Trump ou o muro especificamente em seus comentários.
Que esta colocação sirva, também; para todos nós que relutamos às vezes em não construir pontes, manter, elevar ou estender nossos muros.
Neste mesmo pensamento, nosso SCE – Pe. Damião, nos passou a seguinte mensagem: “Quando encontramos a alegria de viver em nós, é muito gratificante poder dividi-la com todos. Realmente, não é possível sentir alegria, vendo tanto sofrimento ao nosso redor, então vamos arregaçar as mangas e fazer a nossa parte. Eu não posso resolver o problema de todo o mundo, mas posso, e devo ajudar onde e quando for possível. Posso fazer um trabalho voluntário, nas horas vagas… Posso ser mais gentil no trânsito. Posso dar bom dia aos meus vizinhos. Posso sorrir mais. Posso ser mais tolerante com meus familiares. Posso agradecer mais a Deus pelas bênçãos recebidas diariamente. Posso ouvir aquela pessoa que só precisa desabafar… Ao final do dia, com pequenas atitudes, sentimos tanta leveza e paz e vemos que tudo valeu apena”.
Pois bem, podem parecer para nós pequenos exemplos de pontes. Mas, para aqueles que estão do outro lado, elas são por demais significantes!
Nós amamos vocês.
Paz e bem,
Edilce e Messias
Muito grato por permitir tal exposição. Realmente, o tema deste ano tem nos empolgado deveras. Não oportuno as ENS ter-se aberto já algum tempo às propostas do nosso querido Papa Farncisco. Cabe-nos somente, abraçá-las e dar cumprimento.
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